de confraternização da área de saúde cujo qual ela poderia levar um acompanhante, como andávamos muito juntas ela resolveu me chamar,
eu prontamente aceitei, me arrumei fiquei toda cheirosa, soltei meus cachos volumosos, que estavam lindos,vesti uma camisete xadrez com
o vermelho em destaque, vesti um short preto curto, deixando minhas coxas morenas á mostra, calsei um tênis vermelho flocado, fazia um friosinho
pois chovia um pouco.
Chegamos lá, havia uma comida boa, mesa farta, regada a bebidas, comi uma boa quantidade, e bebi tbm, eu e minha amiga dançamos rodeadas de
médicos e infermeiros, cercados por seus acompanahantes e amigos, dançamos muito funk, os homens babavam em minha amiga
pois ela dança muito bem, e além do mais ela tem uma bunda muito grande que favorece na hora do rebolado, eu tbm não fiquei para trás,
dancei muti, já me sentia zuada, o alcool já me subia e me tomava, haviam duas mesas grandes, eu estava numa delas e resolvi olhar para
a outra, lá tinha um cara que eu já tinha percebido que me olhava com malícia, não só ali, mas na rua também, nesta hora acho que o alvool havia lhe tomado
tbm pois ele mandava beijos, piscava e se insinuava pra mim com vontade nos olhos, resolvi retribuir,ficamos assim, eu de cá e ele de lá
mechendo comigo, até que chegou a hora de irmos embora, não me lembro como mas acabamos indo embora com o cara que me flertava no carro de sua prima,
na compnhia dela e de outros dois primos dele, ele veio logo se apresentando, nos beijamos ali mesmo com ardor, encostados no carro.
Saímos então os seis, eles resolveram passar num bar, e nos levaram tbm, minha amiga a essa altura tbm se deliciava aos beijos com um outro carinha, primo
dele, chegamos no bar eu e o Júnior nem descemos, ficamos ali no carro nos deliciando, aos beijos, até que ele pegou minha mão levando-a até seu sexo que latejava
em uma deliciosa ereção, hummm fiquei meio sem jeito mas como não resisto á um pau duro, peguei nele, era firme, e parecia
gostoso, eu tentava não deixá-lo avansar mas a vontade era maior, estava decidida a não dar mas mas a vontade era enorme pois haviam três meses que minha xaninha
não sentia um pau duro e gostoso escorregar por suas paredes internas, para pararmos por ali emplorei para irmos embora, ele indignado aceitou pois não
havia outro jeito.
Sua prima o emprestou o carro, deixei minha amiga com o resto da turma no bar e fomos embora naquele carrão de advogada,
chegamos em minha porta começamos otros amassos, eu estava com a xaninha molhadinha com aqueles beijos, ele me beijava e me dizia coisas eróticas, pedia pra me fuder e
eu sempre negando com a boca mas esfregando meu corpo contra o dele, ao ver que nada adiantava muito ele implorou para chupar minha xaninha, até que depois de um
tempo cedi, mas a intenção era só deixá-lo chupar e eu sair, combinamos assim.
Ele então baixou o zíper de meu short, abriu o botão, baixou-o devagar até chegar onde ele queria, hummm me lembro como se fosse hoje, ele caiu de boca, fazendo aquele oral
gostoso que aprovei na hora, ele chupava com muito gosto passava sua barba em meu grelinho e dizia que me minha xaninha era muito gostosa e cheirosa, eu me contorcia de tesão, então ao perceber isto ele parou e me beijou
fazendo-me sentir meu próprio gosto,que delícia, sempre gostei desse cheiro de sexo, reparei que os vidros já estavam embaçados pois nós fervíamos como dois vulcões em erupção, enquanto
ele me beijava não aguentei, abri suas calsas, sem me importar com o fato de que estávamos na porta de minha casa, pensei"foda-se" o tesão estava nas alturas, tirei aquele pau duro pra fora e o
guiei pra dentro de mim, ele, surpreso, adorou, começou a bombar enquanto eu gemia de tesão, estava muito gostoso, enfim retirava meu atraso, ele bombava com prazer
cravei minhas unhas compridas em suas costas, fazendo-o enlouquecer, minhas pernas estavam pra cima, meu short tinha ido pelos ares, hummm gozei antes dele, estávamos muito
suados, ele bombou muito ainda, minhas pernas estavam pro ar, minha cabeça pra baixo no banco que ele inclinou com destresa, sem querer meti o pé na buzina, mas nem ligamos, continuamos nos deliciando
ali, no portão de minha casa, minhas unhas afiadas deixavem-no com minhas marcas, até que ele gozou em meu interior, gozei de novo ao vê-lo desmoronar sobre mim, encharcado de suor, quando acabamos meu telefone tocou,
era minha mãe que havia acordado com a buzina, me vesti rapidamente, dei um fervoroso e exausto beijo nele e desci, até hoje acho que minha mãe saiu lá e nos viu, mas não há como saber, eu não perguntarei.
NB Magnólia-Coisas de Mulher
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