terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Férias Inusitadas.

Eu estava meio cansada de minha casa e de minha cidade, estava sem namorar á alguns meses, e me sentia intediada. Estava prestes a tirar férias, então programei uma viagem, os dias foram passando, estava tudo pronto. Reservei um quarto numa fazenda para um retiro espiritual, paguei caro mas havia visto fotos do lugar na internet e um casal amigo meu havia ido e recomendado. Arrumei minha mala com apenas um par de roupas, pois lá todos se vestiam igualmente. Peguei meu carro e fui, ficaria uma semana, estava um dia bom pra mim pois estava nublado do jeito que eu adoro. Sentia aquele vento úmido, pude deixar a janela do carro aberta para poder sentir aquele clima de quase chuva. A estrada era calma, passava muito pouco carro pois apesar de ser devidamente pavimentada era bem deserta, por isso o ar era agradável, sem poeira e sem poluição. Avistei o lugar, e sabia que era meu destino pois meu GPS já indicava o lugar. Fiquei encantada com a entrada, era linda, havia um belo caminho de palmeiras guiando até a frente do hotel, no fim das palmeiras um jardim muito bem elaborado com várias flores, eu estava meio ressabiada pois não havia encontrado nenhuma amiga disponível para me acompanhar, sabia que ficaria num quarto com uma estranha, pois esse é o sistema do lugar, pensava se daria certo com ela. Chegando dentro do local depois de passar pelo jardim, subi alguns degraus na grande entrada e entrei num ambiente muito agradável, era uma sala muito aconchegante, fui atendida pelo casal que administrava a casa, muito educados por sinal. Me acomodaram no quarto, cheguei procurando minha companheira mas foi em vão pois só vi suas coisas já muito bem organizadas, perguntei por ela e Flora, a dona do lugar me disse que ela deveria estar conhecendo as instalações pois também acabara de chegar. Acomodei minha malinha, e resolvi me banhar, ainda estava sozinha, peguei minhas coisas de higiene pessoal, acomodei meus chinelos na beirada de uma das camas e as roupas que havia recebido na recepção coloquei na cama, então fui em direção ao banheiro, era simples, mas muito bem organizado assim como o quarto, liguei o chuveiro e senti aquela ducha quentinha escorrer sobre meu corpo nú. Senti até um certo tesão pois estava á um bom tempo sem sexo, senti vontade de dar imediatamente, fechei os olhos e senti meus seios se enrijecendo de tesão, ainda com os olhos fechados comecei a me tocar, primeiro entimulei meu clitóris bem gostoso e devagar, depois de vários movimentos enfiei dois de meus dedos em minha xaninha toda encharcada com meu mel, foi muito bom, gemi gostoso sem me preocupar, vez ou outra levava os dedos na boca para provar um pouco, já que não havia ninguém alí para fazê-lo, gozei gostoso em meus dedos, fiquei de pernas bambas, estava muito necessitada de sexo pois sempre fui muito vadia, só que nunca fui de sair dando por aí, pois pra mim tem que haver um clima. Terminei meu banho, me sequei, e saí meio bamba por causa do gozo. Abri a porta e me assustei, pois havia uma bela mulher, mais ou menos da minha idade, morena, boca carnuda, alta, magra e linda, mesmo com aquela calça e bata branca, exatamente igual a minha. Ela estava sentada na cama dela e me olhava com malícia. Se apresentou, seu nome era Júlia, eu sentia muita vergonha, mas algo não me deixara tirar os olhos dela, o jeito com que ela jogava os cabelos lisos e negros como a noite, era legal, eu não estava entendendo o por que eu a olhhava tanto, conversamos muito, enquanto eu me vestia, ela estava muito á vontade, sua simpatia e desenvoltura com as palavras eram enormes, contamos sobre nossas vidas, foi muito bom o papo, Júlia também se banhou, saiu do banheiro se secando, sem vergonha nenhuma, seu corpo á mostra se revelava ainda mais lindo, me estranhei de novo pois sempre gostei de um belo pau duro, mas aquele corpo me enfeitiçou, ela andava de um lado pro outro nua, se secou, se banhou eroticamente com um creme muito cheiroso que percebi de longe, eu olhava disfarçadamente enquanto ela acabava, acabando fomos dar uma volta, as instalações eram lindas, no quintal havia um pomar bem variado, com algumas frutas da época. Júlia e eu nos identificamos muito, nossas conversas eram muito agradáveis. conversamos muito até a hora do jantar, a comida estava deliciosa, só não havia carne pois era outra regra do lugar, depois de comermos fomos pro quarto dormir, conversamos mai um pouco e apagamos rapidinho pois estávamos cansadas da viagem e do passeio. Odia  seguinte foi muito bom, acordamos cedo e rezamos junto aos outros, passeamos mais um pouco, e continuamos a conversar muito, chegamos a trocar confidências, tamanha era a intimidade, foi numa dessas que ela me contou algumas transas, e me contou uma fantasia, ela queria fazer sexo com uma mulher, fiquei excitada na hora, e lhe contei que compartilhava da mesma fantasia, ela sorriu, e continuamos a conversa, terminado o passeio voltamos na hora do jantar, não nos desgrudamos um minuto, jantamos juntas, assistimos á uma palestra, fizemos a oração rotineira do local acompanhadas de vários outros hóspedes, voltamos para o quarto, já quase meia noite, ríamos muito de nosso papo que fluia bem, chegamos, e decidimos nos banhar de novo,Júlia foi primeiro, mas antes se despiu em minha frente, eu disfarçava mas não conseguia tirar os olhos daquela bundinha enquanto ela rompia em direção ao banheiro, eu fiquei ali me lembrando de nossa conversa no passeio, sobre a vontade de transarmos com outra mulher, sorri ao me lembrar dela ter me dito ter ficado excitada ao me ouvir gemer no banho, ela terminou o banho e saiu do mesmo jeito, constrangida fui rápido pro banheiro, me banhei naquela ducha quente e gostosa, meu tesão estava nas alturas, saí, e Júlia estava pronta pra dormir, me vesti, e conversamos mais um pouco, até que decidimos dormir, meu tesão havia sumido pois havíamos nos discontraído em outro assunto, desejei boa noite e adormeci.o dia foi como o outro, só que eu não conseguia tirar aquelas confidências, durante aquele dia todo permaneci com tesão, mascontinuamos nossas atividades normais, dormimos cedo pois havíamos andado á cavalo e foi muito cansativo,dormia profundamente quando fui acordada pela luz, Júlia estava ali, ao meu lado, eu assustada fui perguntar o que havia acontecido então ela me calou com beijo quente e tentador, percebi que ela também estava louca de tesão por mim,sua mão já arrombava meu seio sem nenhum pudor, eu gemi, e perguntei, o que foi isto? Ela disse" vamos nos realizar agora!" eu que já estava em chamas amei a idéia, e além do mais já estava louca pra chupar aqueles peitinhos durinhos, então tomei as rédeas, me levantei e a empurrei na cama, a beijei com tesão, e fui descendo até encontrar aqueles seios, percebi que a vadia estava sem sutien, arranquei aquela blusa e apalpei-os observando com água na boca, ela sorria e olhava minha cara de tesão, peguei, a beijei, chupei seu pescoço, a deixando louca, fui descendo até chegar neles, comecei a mamar aquelas delícias, mamei gostoso, mordiscava, apertava um biquinho enquanto mamava outro, era como eu imaginava, era uma delícia, ela se contorcia enquanto eu mamava, então avisou"huummm, vou gozar, mama mais sua putinha, vai, mama nessa vagaba aqui vai" então ela gozou gostoso, gemendo com discrição pois poderiam ouvir, também gozei ao vê-la ali, gozando pra mim, fui descendo bamba, mas sem parar, parei de mamar e fui descendo, beijei aquela barriguinha,desci suas calsas,percebi aquela calsinha minúscula, vermelhinha, de renda, cheirei aquela xaninha debaixo da renda, hummm aquela bucetinha estava muito cheirosa, dei uma mordidinha, e em seguida arranquei aquela que vendava a visão daquela xoxotinha, encontrei aquela xaninha, lisinha, dei um beijinho, fazendo-a rebolar e pedir, "chupa vai piranha!!!" então obedeci, comecei a chupar pela primeira vez uma buceta, senti aquele cheiro bom, parecido com o meu, o gosto era o mesmo, chupei aquele grelo gostoso, sugava enquanto ela gemia, e xingava, chupei do jeito que gosto de ser chupada, olhei para aquela bucetinha encharcada, e meti meus dois dedos, fazendo-a delirar, ela pedia cada vez mais, eu socava meus dedos com força e chupava aquele grelo com vontade, ela pedia"vai mete, hummm, que delícia, vou gozar, vc sabe direitinho meu ponto G né sua safada!!!" eu sabia mesmo pois gozava muito tocando no meu, sei bem como é, é uma sensação louca, vontade de rir e de chorar ao mesmo tempo, ela gozou novamente, agora em minha boca, engoli aquele mel gostoso, ela bambeou, subi e a beijei com a boca escorrendo, sussurrei em seu ouvido agora é minha vez, ela obedeceu, criou forças e me empurrou cedendo seu lugar, montou sobre mim encostando aquela xana molhada na minha,jogou os cabelos pra traz, fazendo-os grudar em seu suor, então ela sorriu e baixou me dando um beijo doce e o fegante, desceu direto pros meus seios, fiquei louca pois amo ver e ser mamada, isso é ótimo, ela mamava uma delícia, e eu me contorcia de tesão, gozei muito rápido,pois aquele gosto de buceta ainda me deixava louca, gemi e gozei como nunca, ela então desceu correndo, e começou a beber meu mel, chupou tudo e lambeu, aquela boca fervia, foi demais, ela chupava meu grelo com vontade, dava aquelas mordidinhas gostosas, subia e mamava mais um pouco, descia e chupava, resolveu colocar aqueles dedos em mim, delirei com aqueles movimentos, e dizia" nossa! Você vai me matar de tesão desgraçada! Hummmmm, estou louquinha por esses dedos e essa boca carnuda, vai Júlia, chupa vai, hummm" gozei de novo, ela mamou todo o gozo de novo, como uma cachorra com fome,eu estava sem ar e sem forças, ela subiu de novo, dando beijinhos de leve em meus seios, me beijou, e se debruçou em meus braços, dormimos de conchinha, sentia aquele cheiro gostoso daqueles longos ainda molhados de suor e apaguei depois dela, as duas ali, nuas e inebriadas de prezer,essa foi só a primeira de nossas transas, transamos durante o resto da semana que permanecemos no lugar, foi uma deliciosa experiência, jamais esquecerei essas férias, acabada essa semana, fomos cada uma para sua casa. Não mantivemos nenhum contato,pois combinamos que aquela seria apenas uma lembrança, sem vínculo algum. Não trocamos nem telefone, mas nos lembraremos desses dias para sempre, E que dias... Hummmm...
NB Magnólia-Coisas de Mullher.

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